“E mostrou-me a
Cidade Santa, Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus.
As doze portas eram doze pérolas, cada porta feita de uma única pérola.”
(Apocalipse 21:10,21)
As doze portas eram doze pérolas, cada porta feita de uma única pérola.”
(Apocalipse 21:10,21)
Quando uma ostra se abre para respirar, alguns
grãos de areia passam por entre suas conchas por causa das correntes do oceano.
Mas, ao fechar-se, a água não retira todos esses grãos, e um deles pode
permanecer e incomodar tal como um cisco no olho, produzindo uma ferida. A
partir desse pequeno dano, a ostra libera uma secreção, um fluído, que envolve
o corpo estranho até que ele se cristalize, formando, assim, uma pérola.
Vivemos nossa vida, como uma ostra no oceano, onde
muitas coisas nos ferem. Podem ser o estresse, uma dificuldade financeira, uma
enfermidade, um relacionamento não produtivo, um amigo que nos decepciona ou
palavras negativas, de desânimo e crítica, que abatem nosso coração.
Precisamos, por isso, aprender com a ostra:
antes de deixar que o problema nos envolva e nos fira mais
profundamente, façamos com que a vida de Deus flua, a fim de que qualquer
circunstância, hoje, seja transformada numa pérola. Se soubermos nos posicionar
em Deus em qualquer situação, mesmo os mais profundos ferimentos se tornarão
pérolas úteis para a nossa edificação.
Adotamos um ritmo acelerado que nos rouba a
alegria de viver, mas precisamos fazer tudo sem murmurações nem contendas, para que [nos tornemos] irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta. O importante é
auto-avaliar-se sempre, ficar aberto para o novo e ser flexível. Meu desejo de coração é que você esteja cheio
da graça e do amor de Deus, nosso Pai Celestial.
Maria A. Paiva Corá
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