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domingo, 21 de julho de 2013

A ostra

“E mostrou-me a Cidade Santa, Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus.
As doze portas eram doze pérolas, cada porta feita de uma única pérola.”
(Apocalipse 21:10,21)


Quando uma ostra se abre para respirar, alguns grãos de areia passam por entre suas conchas por causa das correntes do oceano. Mas, ao fechar-se, a água não retira todos esses grãos, e um deles pode permanecer e incomodar tal como um cisco no olho, produzindo uma ferida. A partir desse pequeno dano, a ostra libera uma secreção, um fluído, que envolve o corpo estranho até que ele se cristalize,  formando, assim, uma pérola.


Vivemos nossa vida, como uma ostra no oceano, onde muitas coisas nos ferem. Podem ser o estresse, uma dificuldade financeira, uma enfermidade, um relacionamento não produtivo, um amigo que nos decepciona ou palavras negativas, de desânimo e crítica, que abatem nosso coração. Precisamos, por isso, aprender com a ostra:  antes de deixar que o problema nos envolva e nos fira mais profundamente, façamos com que a vida de Deus flua, a fim de que qualquer circunstância, hoje, seja transformada numa pérola. Se soubermos nos posicionar em Deus em qualquer situação, mesmo os mais profundos ferimentos se tornarão pérolas úteis para  a nossa edificação.

Adotamos  um ritmo acelerado que nos rouba a alegria de viver, mas precisamos fazer tudo sem murmurações  nem contendas, para que [nos tornemos] irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta.  O importante é auto-avaliar-se sempre, ficar aberto para o novo e ser flexível.  Meu desejo de coração é que você esteja cheio da graça e do amor de Deus, nosso Pai Celestial.



Maria A. Paiva Corá

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