Ele era grande para a sua idade
Rechonchudo, animado e vivo de ver.
Seus olhos escuros irradiavam bondade
E caminhava sem medo de viver.
Seu sorriso era cativante e afável
Com sugestão de travessura,
E a expressão de seus olhos adorável
E uma grande doçura.
Quando foi para a escola então,
Mostrava rapidez e progresso em tudo.
Não por vaidade nem ostentação,
Queria o conhecimento do estudo.
Ele possuía mente devoradora:
Nada escapava, tudo recebia.
Sua inteligência assimiladora
Parecia que nada esquecia.
Era fora do comum a sua inteligência
Eu tentava seus limites alcançar.
Dava-lhe lições intrincadas na essência
Mas estava a um passo a frente a andar.
Pela altura dos seus cinco anos
Compreendeu que nasceu para servir.
Brilhou no palco dos humanos
Porque deixou da vida a beleza fluir.
Eu não me cansava de olhar
A firmeza daquele menino
Que diante de mim estava a andar
Como melodia de um doce hino.
Ele tinha voz firme e simpatia
E como príncipe de nascimento
Falava com autoridade e sabedoria
Tinha pressa, corria contra o tempo.
Maria A.Paiva Corá
Posso afirmar, sem medo de errar, até porque fui testemunha, são verdadeiras todas as palavras ali desenhadas.
ResponderExcluirÉ um lindo garoto.
Beijos pra você, Pedro Henrique.
nao o comhece mas comhendo vc alba ta ter uma ideia como seria o pedro hemreque emdeligemte de luis alberto cora
ResponderExcluir