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sábado, 12 de novembro de 2011

Amar ao próximo



´”Amarás o teu próximo como a ti mesmo.” (Mateus 22:39)

Os últimos cinco mandamentos começam todos com “não”. São ordens claras de Deus, que se referem ao nosso relacionamento com as pessoas. Por esse motivo, eles se resumem em amar ao próximo como amamos a nós mesmos.

O primeiro desse grupo diz: “Não adulterarás”. As pessoas  justificam o adultério dizendo que o fazem por amar.  Mas,quando elas cometem adultério, elas prejudicam toda a família. Se forem cristãos acabam sofrendo grande prejuízo espiritual. Não podemos chamar isso de amor, porque se amamos realmente ao próximo, jamais adulteraremos.

O próximo mandamento é: “Não furtarás”. Furtar é tomar ou usar qualquer coisa dos outros como se fosse nossa. Furtar, certamente, não é amar. O mandamento seguinte diz: “Não matarás”.  Apesar do conceito, não existe “matar por amor”. Além disso, o Senhor Jesus tornou esse preceito ainda mais elevado. Na lei do Antigo Testamento, não se podia matar, mas se podia odiar; o Senhor Jesus, porém, disse que se odiamos ou se chamarmos alguém de tolo, isso é como matar  e estamos sujeitos a julgamento.

Algo semelhante foi feito por o preceito de não adulterar. Agora, não apenas a relação sexual ilícita é adultério, como também olhar para uma mulher com  intenção impura no coração. Não mentir e não cobiçar, os últimos mandamentos, também manifestam nosso amor ao próximo.

Sabemos que seremos salvos por intermédio da fé, não por guardar a lei. Mas após sermos salvos, devemos viver uma vida que tenha um padrão elevado de moralidade.  Não somos livres para sermos negligentes ou mesmo imorais e ao testar esses princípios na nossa vida, saberemos que esses mandamentos continuam válidos, porque os resultados serão muito satisfatórios. Que possamos tornar os mandamentos de Deus parte de nossa vida, porque são princípios divinos para melhorar nossos relacionamentos com o próximo.
Shalom!

Maria Paiva Corá




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